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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
14/12/2020 |
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Data da última atualização: |
28/12/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
VINHA, M. B.; LIMA, I. de M.; SECUNDINO, W.; DIAS, R. Q.; TREVIZANI, J. H.; VENTURA, J. A. |
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Afiliação: |
Mariana Barboza Vinha, Incaper; Inorbert de Melo Lima, Incaper; Welington Secundino, Incaper; Rachel Quandt Dias, Incaper; João Henrique Trevizani, Incaper; Jose Aires Ventura, Incaper. |
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Título: |
Pimenta-do-reino : boas práticas na colheita e pós-colheita |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES: Incaper, 2020. |
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Série: |
(Incaper. Documentos, 274). |
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ISSN: |
1519-2059 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A pimenta-do-reino preta (Piper nigrum L.) é obtida a partir da secagem natural ou artifi cial de frutos completamente desenvolvidos. O principal
destino do produto é o mercado internacional, e sua competitividade está diretamente relacionada à qualidade e segurança do alimento. Portanto,
alterações nas características sensoriais e contaminações resultam em prejuízos econômicos e rejeição do produto. Os principais contaminantes de origem microbiológica que podem estar presentes nos grãos da pimenta-do-reino são: bactérias, com destaquepara Salmonella e as micotoxinas produzidas pelos fungos Aspergillus sp. e Penicillium sp. |
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Palavras-Chave: |
Boas Práticas Agrícolas (BPA); Espírito Santo (Estado). |
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Thesagro: |
Armazenamento; Armazenamento de Alimento; Bactéria; Fungo; Higiene; Higiene de Alimento; Pimenta; Pimenta do Reino; Pimenta do Reino Preta; Salmonella; Secagem. |
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Thesaurus NAL: |
Piper. |
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Categoria do assunto: |
Q Segurança Alimentar |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4152/1/Doc-274-pimenta-reino-Incaper.pdf
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Marc: |
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520 $aA pimenta-do-reino preta (Piper nigrum L.) é obtida a partir da secagem natural ou artifi cial de frutos completamente desenvolvidos. O principal destino do produto é o mercado internacional, e sua competitividade está diretamente relacionada à qualidade e segurança do alimento. Portanto, alterações nas características sensoriais e contaminações resultam em prejuízos econômicos e rejeição do produto. Os principais contaminantes de origem microbiológica que podem estar presentes nos grãos da pimenta-do-reino são: bactérias, com destaquepara Salmonella e as micotoxinas produzidas pelos fungos Aspergillus sp. e Penicillium sp.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
15/01/2015 |
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Data da última atualização: |
15/01/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
- - - |
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Autoria: |
SILVA, J. G. F. da.; PEREIRA, J. R. B. |
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Afiliação: |
José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper. |
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Título: |
avaliação do desempenho de um equipamento de irrigação II- autopropelido chuvisco. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, v. 43, p. 358-369, 1996. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente trabalho foi conduzido na Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária (EMCAPA), Estação Experimental de Linhares, no município de Linhares, Estado do Espírito Santo. Foi avaliado, em condições de campo, um equipamento tipo autopropelido de
fabricação ASBRASIL, modelo CHUVISCO , determinando-se a lâmina média aplicada, o Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e a velocidade de destacamento para as pressões de 5,5 e 6,5 kgf/cm2, bocais de 30 e 32 mm e engrenagens de 15, 17 e 19 dentes, com o objetivo de obter a melhor condição de operação em condições de campo. Os coletores confeccionados de PVC foram dispostos perpendicularmente ao deslocamento do equipamento, no centro da área, de maneira a formar três linhas espaçadas de um metro entre si. Nas condições em que foram conduzidos os testes, concluiu-se que:
- a direção e a velocidade do vento interferiram no perfil de distribuição de água do aspersor;
- no espaçamento de 72 mm o perfil de distribuição de água mostrou-se mais sensível às variações da velocidade e da direção do vento;
- nas condições testadas, o maior espaçamento que apresentou uniformidade de distribuido de água dentro dos limites aceitáveis foi o de 60 m, quando considerados os dois bocais;
- variando a pressão de serviço e, ou, o diâmetro do bocal, para mesma engrenagem, a velocidade media de destacamento aumentou com o aumento de pressão de serviço e, ou, bocal;
- a qualidade e a conservação dos carreadores interferiram na velocidade de deslocamento do equipamento;
- para o espaçamento de 60 m entre os carreadores, este equipamento pode aplicar uma lãmina que varia entre 14,1 e 25,5 mm para o bocal de 30 mm e entre 13,1 e 24,6 mm para
o bocal de 32 mm nas condições testadas; e - para o referido espaçamento, o bocal de 32 mm apresentou os melhores resultados de uniformidade de distribuição de água. MenosO presente trabalho foi conduzido na Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária (EMCAPA), Estação Experimental de Linhares, no município de Linhares, Estado do Espírito Santo. Foi avaliado, em condições de campo, um equipamento tipo autopropelido de
fabricação ASBRASIL, modelo CHUVISCO , determinando-se a lâmina média aplicada, o Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e a velocidade de destacamento para as pressões de 5,5 e 6,5 kgf/cm2, bocais de 30 e 32 mm e engrenagens de 15, 17 e 19 dentes, com o objetivo de obter a melhor condição de operação em condições de campo. Os coletores confeccionados de PVC foram dispostos perpendicularmente ao deslocamento do equipamento, no centro da área, de maneira a formar três linhas espaçadas de um metro entre si. Nas condições em que foram conduzidos os testes, concluiu-se que:
- a direção e a velocidade do vento interferiram no perfil de distribuição de água do aspersor;
- no espaçamento de 72 mm o perfil de distribuição de água mostrou-se mais sensível às variações da velocidade e da direção do vento;
- nas condições testadas, o maior espaçamento que apresentou uniformidade de distribuido de água dentro dos limites aceitáveis foi o de 60 m, quando considerados os dois bocais;
- variando a pressão de serviço e, ou, o diâmetro do bocal, para mesma engrenagem, a velocidade media de destacamento aumentou com o aumento de pressão de serviço e, ou, bocal;
- a qualidade e a conservação dos carreadores interferiram na velocidade de... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
ASBRASIL; Autopropelido; CHUVISCO; Equipamento; Irrigação. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/578/1/V43N248P03496.pdf
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Marc: |
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520 $aO presente trabalho foi conduzido na Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária (EMCAPA), Estação Experimental de Linhares, no município de Linhares, Estado do Espírito Santo. Foi avaliado, em condições de campo, um equipamento tipo autopropelido de fabricação ASBRASIL, modelo CHUVISCO , determinando-se a lâmina média aplicada, o Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e a velocidade de destacamento para as pressões de 5,5 e 6,5 kgf/cm2, bocais de 30 e 32 mm e engrenagens de 15, 17 e 19 dentes, com o objetivo de obter a melhor condição de operação em condições de campo. Os coletores confeccionados de PVC foram dispostos perpendicularmente ao deslocamento do equipamento, no centro da área, de maneira a formar três linhas espaçadas de um metro entre si. Nas condições em que foram conduzidos os testes, concluiu-se que: - a direção e a velocidade do vento interferiram no perfil de distribuição de água do aspersor; - no espaçamento de 72 mm o perfil de distribuição de água mostrou-se mais sensível às variações da velocidade e da direção do vento; - nas condições testadas, o maior espaçamento que apresentou uniformidade de distribuido de água dentro dos limites aceitáveis foi o de 60 m, quando considerados os dois bocais; - variando a pressão de serviço e, ou, o diâmetro do bocal, para mesma engrenagem, a velocidade media de destacamento aumentou com o aumento de pressão de serviço e, ou, bocal; - a qualidade e a conservação dos carreadores interferiram na velocidade de deslocamento do equipamento; - para o espaçamento de 60 m entre os carreadores, este equipamento pode aplicar uma lãmina que varia entre 14,1 e 25,5 mm para o bocal de 30 mm e entre 13,1 e 24,6 mm para o bocal de 32 mm nas condições testadas; e - para o referido espaçamento, o bocal de 32 mm apresentou os melhores resultados de uniformidade de distribuição de água.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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